Portuários param<br>na Finlândia
Todos os portos comerciais da Finlândia estiveram paralisados, dia 4, na sequência de uma greve que abrangeu mais de 3500 trabalhadores portuários e afectou gravemente a economia deste país, onde as exportações representam 40 por cento do PIB.
O encerramento dos portos obrigou algumas fábricas a suspender a laboração por impossibilidade de armazenamento da produção. A Finlândia, que atravessa a pior recessão desde 1918, efectua 80 por cento do seu comércio externo por via marítima, passando diariamente pelos portos mercadorias no valor de 280 milhões de euros.
O protesto foi convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes (AKT) que se bate pela revisão convénio colectivo para o sector, designadamente por aumentos salariais e segurança de emprego.
Na véspera, uma greve dos transportes rodoviários de mercadorias, que afectou o abastecimento de matérias-primas à poderosa indústria de papel finlandesa, terminou com um acordo.
O encerramento dos portos obrigou algumas fábricas a suspender a laboração por impossibilidade de armazenamento da produção. A Finlândia, que atravessa a pior recessão desde 1918, efectua 80 por cento do seu comércio externo por via marítima, passando diariamente pelos portos mercadorias no valor de 280 milhões de euros.
O protesto foi convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes (AKT) que se bate pela revisão convénio colectivo para o sector, designadamente por aumentos salariais e segurança de emprego.
Na véspera, uma greve dos transportes rodoviários de mercadorias, que afectou o abastecimento de matérias-primas à poderosa indústria de papel finlandesa, terminou com um acordo.